PROGRAMA Second Chance

O Programa Second Chance — ou "Segunda Chance", em português — representa exatamente o que o nome sugere: uma nova chance. Mas para quem? Para o seu bem mais precioso: a sua saúde.
A doença surge como consequência da transgressão às leis da saúde.
Este programa foi concebido para restaurar a capacidade de autocura do seu organismo, devolvendo-lhe os recursos necessários para combater e superar condições crónicas — sejam elas autoimunes, degenerativas ou oncológicas.
Uma premissa fundamental orienta este programa: a doença não prospera num ambiente verdadeiramente saudável. Ao realinhar-se com as leis da saúde, o corpo recupera o seu equilíbrio, criando as condições ideais para a recuperação e o bem-estar duradouro.
Dê ao seu corpo a chance que ele precisa para se curar.
Um novo conceito - Medicina Sinerbiótica
A Medicina Sinerbiótica é um modelo integrativo e inovador que combina, no próprio nome, dois conceitos fundamentais: sinergia e simbiose.
Sinergia e Simbiose — a base conceptual
A palavra sinergia significa “trabalho conjunto”, e refere-se à acção coordenada entre diferentes intervenções terapêuticas, sistemas biológicos e factores ambientais. Quando bem orientada, essa combinação amplia os efeitos positivos de cada tratamento.
Por sua vez, a simbiose descreve uma interacção harmoniosa e cooperativa entre elementos distintos — neste caso, entre medicamentos, nutrientes, práticas de apoio espiritual, hábitos de vida e outras intervenções complementares. Esta cooperação favorece a potencialização dos benefícios terapêuticos e, ao mesmo tempo, promove o controlo sobre os efeitos adversos.
Diferente de abordagens que se limitam a um único tipo de tratamento, a medicina sinerbiótica defende que a articulação inteligente entre diferentes práticas terapêuticas — convencionais e naturais — é mais eficaz do que qualquer uma delas isoladamente.
O que propõe a Medicina Sinerbiótica?
A Medicina Sinerbiótica propõe-se como um modelo de saúde alargado, profundamente centrado na pessoa e na sua complexidade biológica, emocional e espiritual. Entre os seus pilares, destacam-se:
-
Respeito pela biologia ecológica e funcional do ser humano - valoriza-se a compreensão do corpo como um sistema interligado e autorregulável. Em vez de apenas tratar sintomas, procura-se restaurar a função natural dos órgãos e sistemas, com atenção à ecologia interna (como o equilíbrio imunológico, inflamatório e metabólico) e externa (meio ambiente, poluentes, contexto social).
-
Integração terapêutica orientada - A medicina sinerbiótica valoriza a actuação coordenada entre:Terapias farmacológicas, quando indicadas; Fitoterapia e suplementos naturais com evidência de eficácia; Nutrição funcional adaptada ao perfil clínico do paciente; Práticas espirituais, como a oração, promovendo estabilidade emocional e foco; Factores ambientais, como exposição à luz natural, ritmos circadianos, contacto com a natureza, entre outros.
-
Promoção da resiliência e coesão sistémica - O objectivo não é apenas eliminar sintomas, mas restabelecer a capacidade do organismo de se adaptar, reparar e regenerar. Estimula-se a comunicação celular saudável, o equilíbrio entre sistemas (imunitário, nervoso, endócrino, digestivo) e a coesão do ser humano como um todo.
Uma abordagem que amplia — e não substitui — a medicina convencional
Importa sublinhar que a medicina sinerbiótica não se opõe à medicina baseada na evidência, nem propõe abandonar os tratamentos convencionais. Pelo contrário: amplia o espectro terapêutico, respeitando as indicações clínicas e complementando com intervenções mais naturais, sempre com segurança, critério e bom senso clínico.
Além disso, defende o respeito absoluto pela autonomia do paciente, valorizando as suas crenças, expectativas e escolhas, e favorecendo uma relação terapêutica cooperativa, transparente e empática.
Em resumo
A Medicina Sinerbiótica representa um passo em frente na abordagem às doenças crónicas e complexas. Ao reunir o melhor da ciência com práticas complementares validadas, procura cuidar da saúde com profundidade, equilíbrio e visão integrativa — respeitando a pessoa, o corpo, e o sentido de vida de cada ser humano.

